10 resultados para Dermatology Life Quality Index ( DLQI)

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este estudo buscou estudar qualidade de vida em indivduos que trabalhavam em cooperativas com a filosofia da Economia Solidria. Mais especificamente procurou: levantar o perfil scio econmico cultural e demogrfico de indivduos adultos integrantes de programas de Economia Solidria; avaliar a qualidade de vida desses indivduos integrantes de programas; descrever a compreenso desses trabalhadores sobre o conceito de qualidade de vida. Participaram desse estudo 69 pessoas, trabalhadores de trs cooperativas distintas de catadores de lixo reciclvel. Foi aplicado um questionrio elaborado especialmente para esse estudo contendo dados de identificao dos participantes, com o propsito de fazer um levantamento relativo aos dados scioeconmicos, culturais e demogrficos e, nesse questionrio foi agregado o critrio de classificao de renda e classe social da Associao Brasileira dos Institutos de Pesquisa - ABIPEME e utilizou-se a Escala de Qualidade de vida Whoqol Bref . Verificou-se, que os trabalhadores apresentaram um bom nvel de qualidade de vida. Em relao aos dados scio-econmicos culturais, observou-se um predomnio da presena de mulheres, solteiras ou com parceiros, mas com filhos. Com relao aos domnios que compem Qualidade de Vida, houve uma correlao significativa entre os domnios fsico e psicolgico e tambm uma correlao entre os domnios: psicolgico e de relaes sociais. Por outro lado, o domnio meio ambiente foi o que apresentou um ndice menor de qualidade de vida em relao aos demais. Levanta-se a hiptese de que o fato dos cooperados estarem insatisfeitos com seus ganhos, por os considerarem insuficientes, acrescido de suas condies de moradia serem precrias, alm da maioria ser oriunda de um sistema econmico competitivo e individualista e no terem ainda a devida adaptao que esse novo sistema exige, interferiram no domnio meio ambiente de forma negativa..(AU)

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Este estudo buscou estudar qualidade de vida em indivduos que trabalhavam em cooperativas com a filosofia da Economia Solidria. Mais especificamente procurou: levantar o perfil scio econmico cultural e demogrfico de indivduos adultos integrantes de programas de Economia Solidria; avaliar a qualidade de vida desses indivduos integrantes de programas; descrever a compreenso desses trabalhadores sobre o conceito de qualidade de vida. Participaram desse estudo 69 pessoas, trabalhadores de trs cooperativas distintas de catadores de lixo reciclvel. Foi aplicado um questionrio elaborado especialmente para esse estudo contendo dados de identificao dos participantes, com o propsito de fazer um levantamento relativo aos dados scioeconmicos, culturais e demogrficos e, nesse questionrio foi agregado o critrio de classificao de renda e classe social da Associao Brasileira dos Institutos de Pesquisa - ABIPEME e utilizou-se a Escala de Qualidade de vida Whoqol Bref . Verificou-se, que os trabalhadores apresentaram um bom nvel de qualidade de vida. Em relao aos dados scio-econmicos culturais, observou-se um predomnio da presena de mulheres, solteiras ou com parceiros, mas com filhos. Com relao aos domnios que compem Qualidade de Vida, houve uma correlao significativa entre os domnios fsico e psicolgico e tambm uma correlao entre os domnios: psicolgico e de relaes sociais. Por outro lado, o domnio meio ambiente foi o que apresentou um ndice menor de qualidade de vida em relao aos demais. Levanta-se a hiptese de que o fato dos cooperados estarem insatisfeitos com seus ganhos, por os considerarem insuficientes, acrescido de suas condies de moradia serem precrias, alm da maioria ser oriunda de um sistema econmico competitivo e individualista e no terem ainda a devida adaptao que esse novo sistema exige, interferiram no domnio meio ambiente de forma negativa..(AU)

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Este estudo buscou estudar qualidade de vida em indivduos que trabalhavam em cooperativas com a filosofia da Economia Solidria. Mais especificamente procurou: levantar o perfil scio econmico cultural e demogrfico de indivduos adultos integrantes de programas de Economia Solidria; avaliar a qualidade de vida desses indivduos integrantes de programas; descrever a compreenso desses trabalhadores sobre o conceito de qualidade de vida. Participaram desse estudo 69 pessoas, trabalhadores de trs cooperativas distintas de catadores de lixo reciclvel. Foi aplicado um questionrio elaborado especialmente para esse estudo contendo dados de identificao dos participantes, com o propsito de fazer um levantamento relativo aos dados scioeconmicos, culturais e demogrficos e, nesse questionrio foi agregado o critrio de classificao de renda e classe social da Associao Brasileira dos Institutos de Pesquisa - ABIPEME e utilizou-se a Escala de Qualidade de vida Whoqol Bref . Verificou-se, que os trabalhadores apresentaram um bom nvel de qualidade de vida. Em relao aos dados scio-econmicos culturais, observou-se um predomnio da presena de mulheres, solteiras ou com parceiros, mas com filhos. Com relao aos domnios que compem Qualidade de Vida, houve uma correlao significativa entre os domnios fsico e psicolgico e tambm uma correlao entre os domnios: psicolgico e de relaes sociais. Por outro lado, o domnio meio ambiente foi o que apresentou um ndice menor de qualidade de vida em relao aos demais. Levanta-se a hiptese de que o fato dos cooperados estarem insatisfeitos com seus ganhos, por os considerarem insuficientes, acrescido de suas condies de moradia serem precrias, alm da maioria ser oriunda de um sistema econmico competitivo e individualista e no terem ainda a devida adaptao que esse novo sistema exige, interferiram no domnio meio ambiente de forma negativa..(AU)

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Diabetes Mellitus uma doena crnica degenerativa que impe uma srie de limitaes em funo da necessidade de tratamento constante. Por isso, considerou-se que o estudo da qualidade de vida e suporte social poderia trazer conhecimento para melhorar a qualidade das intervenes para estes pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de vida, suporte social e controle glicmico de portadores de Diabetes Mellitus tipo2. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, desenvolvido com 120 pacientes de ambos os gneros, atendidos no ambulatrio de endocrinologia de um hospital situado na cidade de So Bernardo do Campo. Para coleta dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: questionrio para caracterizao da populao, questionrio de qualidade de vida (WHOQOL-BREF) e a Escala de Percepo de Suporte Social (EPSS). Os dados referentes ao controle glicmico foram coletados nos pronturios dos pacientes. Para anlise dos dados utilizou-se estatstica descritiva e provas estatsticas (Pearson, QuiQuadrado, Exato de Fisher, Anova e Pos-hoc). Os resultados indicaram que o domnio das relaes sociais foi o que mais contribuiu a qualidade de vida. E as variveis tempo de diagnstico, insulinoterapia, nmero de dependentes, escolaridade, dieta e medicao interferiram na qualidade de vida e na qualidade do tratamento. Estes resultados chamam a ateno para que as avaliaes mdicas devam ser atreladas a avaliaes da qualidade de vida, suporte social e tambm variveis que interferem na qualidade do tratamento para que, desta forma possam redimensionar ou melhorar fazeres ligados s intervenes com estes pacientes.

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Esta pesquisa uma proposta de aproximao das diversas reas de conhecimento e flexibilizao de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas prticas que ensejam formas mais abrangentes e holsticas de aproximao com a realidade. Atravs da avaliao da qualidade de vida, suporte social e sua relao com o absentesmo por leso ocupacional. Materiais e Mtodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade varivel entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugao dentro de uma fundio em uma indstria metalrgica do ramo de autopeas em So Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o pronturio mdico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variveis: se esses trabalhadores apresentaram leses ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos mdicos. Avaliao de um questionrio social, composto por quatro questes abertas: idade, nvel de escolaridade, estado civil e nmero de dependentes. Instrumento de Avaliao da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliao de Suporte Social: Escala de percepo de suporte social (EPSS). Anlise dos Resultados: Os dados coletados dos pronturios foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absentesmo 1, grupo de absentesmo 2, grupo de absentesmo 3 e grupo de absentesmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que no apresentaram leses ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora at seiscentas horas de absentesmo por leso ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absentesmo de seiscentas e uma horas at mil horas, e o quarto grupo constitudo de 11 trabalhadores tiveram absentesmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparaes entre os grupos de absentesmo e as variveis do questionrio social no foram encontradas diferenas significantemente estatstica, o mesmo tendo ocorrido na comparao entre grupos de absentesmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absentesmo e os domnios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferena com significncia estatstica de P = 0,01 maior dentro do domnio fsico no grupo de absentesmo 1 que no apresentou absentesmo em relao ao grupo de absentesmo 4 com maior nmero de absentesmo. Concluso: Visto que as leses ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivduos, o que se pode constatar que o modelo biomdico ainda muito forte, principalmente dentro da sade ocupacional que na busca de solues ergonmicas defronta com os interesses econmicos imediatistas que no contemplam os investimentos indispensveis garantia da sade do trabalhador. Sintetizando as anlises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de sade ocupacional so conhecidos h muito tempo. Apesar da crescente produo de trabalhos acerca da construo , conhecimento das caractersticas da sade do trabalhador e a existncia de uma tnica predominante que sugere a mudana das situaes encontradas, h um escasso empenho em efetuar as transformaes necessrias, num descompasso entre avano do conhecimento e perpetuao de prticas insalubres. Para tanto necessria uma compreenso das determinantes da sade. Alm do investimento material se faz necessrio emergir um verdadeiro dilogo entre as cincias. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relaes entre qualidade de vida, suporte social e leses ocupacionais. Os achados apontam para a relevncia de estudos futuros acerca dessas associaes.(AU)

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Esta pesquisa uma proposta de aproximao das diversas reas de conhecimento e flexibilizao de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas prticas que ensejam formas mais abrangentes e holsticas de aproximao com a realidade. Atravs da avaliao da qualidade de vida, suporte social e sua relao com o absentesmo por leso ocupacional. Materiais e Mtodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade varivel entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugao dentro de uma fundio em uma indstria metalrgica do ramo de autopeas em So Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o pronturio mdico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variveis: se esses trabalhadores apresentaram leses ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos mdicos. Avaliao de um questionrio social, composto por quatro questes abertas: idade, nvel de escolaridade, estado civil e nmero de dependentes. Instrumento de Avaliao da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliao de Suporte Social: Escala de percepo de suporte social (EPSS). Anlise dos Resultados: Os dados coletados dos pronturios foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absentesmo 1, grupo de absentesmo 2, grupo de absentesmo 3 e grupo de absentesmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que no apresentaram leses ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora at seiscentas horas de absentesmo por leso ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absentesmo de seiscentas e uma horas at mil horas, e o quarto grupo constitudo de 11 trabalhadores tiveram absentesmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparaes entre os grupos de absentesmo e as variveis do questionrio social no foram encontradas diferenas significantemente estatstica, o mesmo tendo ocorrido na comparao entre grupos de absentesmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absentesmo e os domnios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferena com significncia estatstica de P = 0,01 maior dentro do domnio fsico no grupo de absentesmo 1 que no apresentou absentesmo em relao ao grupo de absentesmo 4 com maior nmero de absentesmo. Concluso: Visto que as leses ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivduos, o que se pode constatar que o modelo biomdico ainda muito forte, principalmente dentro da sade ocupacional que na busca de solues ergonmicas defronta com os interesses econmicos imediatistas que no contemplam os investimentos indispensveis garantia da sade do trabalhador. Sintetizando as anlises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de sade ocupacional so conhecidos h muito tempo. Apesar da crescente produo de trabalhos acerca da construo , conhecimento das caractersticas da sade do trabalhador e a existncia de uma tnica predominante que sugere a mudana das situaes encontradas, h um escasso empenho em efetuar as transformaes necessrias, num descompasso entre avano do conhecimento e perpetuao de prticas insalubres. Para tanto necessria uma compreenso das determinantes da sade. Alm do investimento material se faz necessrio emergir um verdadeiro dilogo entre as cincias. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relaes entre qualidade de vida, suporte social e leses ocupacionais. Os achados apontam para a relevncia de estudos futuros acerca dessas associaes.(AU)

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Resilincia definida como a capacidade das pessoas em enfrentar, vencer e serem fortalecidos ou transformados por experincias adversas. Estudos tm mostrado que pessoas resilientes adoecem menos e possuem melhor desempenho no trabalho, nas relaes familiares e na vida, alm da resilincia poder ser desenvolvida desde a infncia at a velhice. Por sua vez, a meditao tem mostrado ser um recurso til para a melhoria da sade em geral, incluindo a qualidade de vida daqueles que a praticam por proporcionar maiores nveis de bem estar, melhoria nos relacionamentos interpessoais e reduo de estresse. Parece que a meditao, assim como a resilincia, pode contribuir para melhores nveis de sade da populao. O objetivo deste estudo foi verificar os nveis de resilincia em idosos que meditam. Participaram 60 pessoas, sendo 78% mulheres, com idade mdia de 69 anos, 82% aposentados, 65% praticantes de meditao, 42% com baixa escolaridade e 60% catlicos. O instrumento utilizado foi um questionrio auto-aplicvel, composto pela Escala de Avaliao de Resilincia (EAR) em sua forma reduzida e um questionrio para coletar dados sociodemogrficos dos participantes. Anlise de varincia revelou no haver diferena nos nveis de resilincia entre o grupo que medita uma vez ao dia e aquele que o faz mais do que uma vez ao dia. Mdias fatoriais e desvios-padro revelaram que os participantes possuem capacidade levemente acima da mdia de adaptarem-se positivamente diante das dificuldades da vida, persistindo para superar crises e adversidades, poucas vezes se resignando, embora algumas vezes no se julguem competentes para enfrent-las. Para defrontarem as dificuldades da vida, contam com as crenas de que podem confiar no apoio de um ente ou algo superior e acreditam que podem aprender e melhorar com as adversidades.

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Fibromialgia uma sndrome de etiologia desconhecida com dor difusa, generalizada e crnica. O diagnstico da fibromialgia deve ser feito de acordo com o critrio do American College of Rheumatology (ACR) 1990. O paciente deve apresentar dor difusa por mais de trs meses e relatar dor palpao em pelo menos 11 de 18 pontos sensveis, chamados de tender points , caracaterizando assim a sndrome. A maioria dos pacientes acometidos so mulheres, e o pico de incidncia etria na ocasio do diagnstico est entre 40 e 50 anos. A dor crnica promove um impacto na qualidade de vida dessas pessoas, diminuindo sua auto-estima, isolando-as do convvio social e fazendo com que percam o controle dos seus pensamentos e sentimentos. Sintomas depressivos podem ser o resultado da disfuno orgnica, associada s condies de limitao das atividades dirias.Este estudo tem como objetivo investigar a presena dos sintomas depressivos e analisar o impacto dos mesmos sobre a qualidade de vida das pacientes com SF. Foram selecionadas 30 mulheres com diagnstico de SF, em atendimento no perodo de outubro a novembro de 2005, as quais responderam a dois questionrios: Inventrio de Depresso de Beck, para investigar a presena de sinto- mas depressivos e o SF-36 Medical Outcome Survey Short Form -36, para avaliar a qualidade de vida. Os resultados obtidos na estatstica pelo programa SPS demons- tram que os sintomas depressivos so responsveis pelo impacto na qualidade de vida dessas pessoas, principalmente nos domnios: aspectos fsicos, aspectos sociais, sa- de mental, vitalidade e sade geral. A anlise dos dados sugere que os sintomas depressivos podem influenciar negativamente a qualidade de vida das mulheres fibromilgicas, pois aumenta a sensao de incapacidade fsica, diminui a qualidade das relaes sociais, aumenta o pessimismo, a fadiga e o desnimo

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O presente estudo tem como objetivo, identificar as caractersticas scio-demogrficas de um grupo de homens idosos moradores de So Caetano do Sul, as principais redes de apoio social entre esses idosos e investigar o nvel de qualidade de vida dos mesmos. Os dados foram colhidos entre outubro de 2005 e maro de 2006. Ao todo foram entrevistados 40 idosos, todos do gnero masculino, com idade mdia de 70,68 anos. Desses sujeitos, 20 foram entrevistados em Centro de Convivncia (CC) para a terceira idade e 20 foram entrevistados nas ruas e nas praas de So Caetano do Sul. Foram utilizados dois questionrios sendo um sobre rede de apoio social e o outro sobre qualidade de vida, o WHOQOL bref. Ao final dos questionrios foram includas duas questes para investigar as providncias tomadas em relao velhice e como eles gastam seu dinheiro. A comparao entre os dois subgrupos permitiu constatar que os idosos do CC revelaram maior participao em atividades de grupo (p < 0,05) e maior freqncia na prtica esportiva semanal (p < 0,01). Em questes sobre situaes em que as pessoas procuram por outras, em busca de companhia, apoio ou ajuda, os idosos que no freqentam o CC obtiveram melhores resultados (p< 0,05), bem como so eles que podem contar com algum para compartilhar suas preocupaes e medos mais ntimos (p < 0,05). Idosos divorciados tendem a contar com algum que os ajude se ficarem de cama (p < 0,05) mais do que os idosos vivos e tambm obtiveram mais ajuda para preparar seus alimentos, caso adoeam do que os idosos vivos (p< 0,01). Foi possvel observar que h maior incidncia de idosos vivos e separados que freqentam o CC bem como se verificou que a rede social dos mesmos apresentou-se mais deficiente. Entretanto foi observada melhor qualidade de vida relatada entre esses idosos em relao aos abordados na rua (p < 0,05). Conclumos que a participao no CC para a terceira idade, pode cooperar para melhora da qualidade de vida, devido s atividades esportivas, os eventos sociais e a infra-estrutura que o mesmo proporciona terceira idade

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Esta pesquisa uma proposta de aproximao das diversas reas de conhecimento e flexibilizao de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas prticas que ensejam formas mais abrangentes e holsticas de aproximao com a realidade. Atravs da avaliao da qualidade de vida, suporte social e sua relao com o absentesmo por leso ocupacional. Materiais e Mtodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade varivel entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugao dentro de uma fundio em uma indstria metalrgica do ramo de autopeas em So Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o pronturio mdico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variveis: se esses trabalhadores apresentaram leses ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos mdicos. Avaliao de um questionrio social, composto por quatro questes abertas: idade, nvel de escolaridade, estado civil e nmero de dependentes. Instrumento de Avaliao da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliao de Suporte Social: Escala de percepo de suporte social (EPSS). Anlise dos Resultados: Os dados coletados dos pronturios foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absentesmo 1, grupo de absentesmo 2, grupo de absentesmo 3 e grupo de absentesmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que no apresentaram leses ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora at seiscentas horas de absentesmo por leso ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absentesmo de seiscentas e uma horas at mil horas, e o quarto grupo constitudo de 11 trabalhadores tiveram absentesmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparaes entre os grupos de absentesmo e as variveis do questionrio social no foram encontradas diferenas significantemente estatstica, o mesmo tendo ocorrido na comparao entre grupos de absentesmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absentesmo e os domnios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferena com significncia estatstica de P = 0,01 maior dentro do domnio fsico no grupo de absentesmo 1 que no apresentou absentesmo em relao ao grupo de absentesmo 4 com maior nmero de absentesmo. Concluso: Visto que as leses ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivduos, o que se pode constatar que o modelo biomdico ainda muito forte, principalmente dentro da sade ocupacional que na busca de solues ergonmicas defronta com os interesses econmicos imediatistas que no contemplam os investimentos indispensveis garantia da sade do trabalhador. Sintetizando as anlises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de sade ocupacional so conhecidos h muito tempo. Apesar da crescente produo de trabalhos acerca da construo , conhecimento das caractersticas da sade do trabalhador e a existncia de uma tnica predominante que sugere a mudana das situaes encontradas, h um escasso empenho em efetuar as transformaes necessrias, num descompasso entre avano do conhecimento e perpetuao de prticas insalubres. Para tanto necessria uma compreenso das determinantes da sade. Alm do investimento material se faz necessrio emergir um verdadeiro dilogo entre as cincias. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relaes entre qualidade de vida, suporte social e leses ocupacionais. Os achados apontam para a relevncia de estudos futuros acerca dessas associaes.(AU)